@ CENTRO CULTURAL DE CHAVES

DE 30 ABRIL A 27 JUNHO 2021

Ter a Sex 14H-18H | Sab 09H-13H

Inauguração a 22 de maio, 11h30

A EXPOSIÇÃO

“Acasos Objetivos” é uma exposição de fotografia de Carlos Magno, composta por imagens de semiótica urbana que documentam para o futuro a efémera voz dos cidadãos, escrita e desenhada nas paredes, nas estradas ou nos cartazes que, em muitos casos, resultam do alinhamento de acontecimentos, mais ou menos acidentais, que o fotógrafo descobre ou pressente e não perde a oportunidade de registar. 

As suas fotografias são testemunhos do real que nos confrontam com o que está apenas visível para aqueles que olham e veem. A exposição, que se encontra patente no Centro Cultural de Chaves, foi promovida originalmente pela Reitoria da Universidade do Porto, em 2019, com a curadoria, conceção e produção do Bairro dos Livros. Esteve, em 2020, no Centro de Arte Contemporânea de Viseu e também na Casa das Artes em Felgueiras. 

“(…) Foi em Chaves que me fiz homem, liberal e caçador da semiótica urbana. Qualquer psicanalista explica a obsessão que ainda hoje mantenho pela geografia íntima de um Portugal Europeu que aqui começa. Na fronteira com Espanha e psicologicamente próximo do limite sul do território. Foi este miúdo fascinado pela geografia do quilómetro zero que escolheu uma terceira placa a dizer Porto para entrar na Faculdade de Letras da Universidade mais perto de Chaves. (…) É com este olhar de peregrino que regresso à minha cidade para mostrar o Portugal Contemporâneo que muita gente não consegue ver.” – Carlos Magno

@CENTRO CULTURAL DE CHAVES

DE 30 DE ABRIL A 27 JUNHO 2021

Ter a Sex 14H-18H | Sab 09H-13H

Inauguração dia 22 de maio, 11h30

A EXPOSIÇÃO

“Acasos Objetivos” é uma exposição de fotografia de Carlos Magno, composta por imagens de semiótica urbana que documentam para o futuro a efémera voz dos cidadãos, escrita e desenhada nas paredes, nas estradas ou nos cartazes que, em muitos casos, resultam do alinhamento de acontecimentos, mais ou menos acidentais, que o fotógrafo descobre ou pressente e não perde a oportunidade de registar. 

As suas fotografias são testemunhos do real que nos confrontam com o que está apenas visível para aqueles que olham e veem. A exposição, que se encontra patente no Centro Cultural de Chaves, foi promovida originalmente pela Reitoria da Universidade do Porto, em 2019, com a curadoria, conceção e produção do Bairro dos Livros. Esteve, em 2020, no Centro de Arte Contemporânea de Viseu e também na Casa das Artes em Felgueiras. 

“(…) Foi em Chaves que me fiz homem, liberal e caçador da semiótica urbana. Qualquer psicanalista explica a obsessão que ainda hoje mantenho pela geografia íntima de um Portugal Europeu que aqui começa. Na fronteira com Espanha e psicologicamente próximo do limite sul do território. Foi este miúdo fascinado pela geografia do quilómetro zero que escolheu uma terceira placa a dizer Porto para entrar na Faculdade de Letras da Universidade mais perto de Chaves. (…) É com este olhar de peregrino que regresso à minha cidade para mostrar o Portugal Contemporâneo que muita gente não consegue ver.” – Carlos Magno

"Toujours à l'affût des signes minoritaires et singuliers qui ponctuent l'espace urbain, Carlos est une sorte d'anthropologue du quotidien, des écritures non formatées et qui réussit à révéler toute la poésie et la richesse créative des artistes anonymes."
Gilles Lipovetsky
Filósofo

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As imagens de Carlos Magno são testemunhos do real que nos confrontam com o que está apenas visível para aqueles que olham e veem. Resultam de intuição e espontaneidade, são esboço contínuo com imperfeições, que, no entanto, têm a capacidade de contrair a autenticidade do que está a acontecer.
Catarina Rocha
Bairro dos Livros

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As imagens de Carlos Magno são testemunhos do real que nos confrontam com o que está apenas visível para aqueles que olham e veem. Resultam de intuição e espontaneidade, são esboço contínuo com imperfeições, que, no entanto, têm a capacidade de contrair a autenticidade do que está a acontecer.
Catarina Rocha
Bairro dos Livros

SOBRE O AUTOR

Carlos Magno é jornalista e professor universitário. Trabalhou nos principais órgãos de comunicação social e grupos de media portugueses, participando também na criação de rádios, revistas e televisões. Foi presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação, integrou o Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior e foi membro dos Conselhos Gerais das Universidades de Aveiro e de Lisboa. Dá aulas de Filosofia da Comunicação e ultimamente tem-se dedicado à investigação de Fake News no âmbito da Filosofia Digital.

É fotógrafo amador e possui um dos maiores bancos de imagens de semiótica urbana colhidas em centenas de cidades de todo o mundo por onde foi passando.

SOBRE O AUTOR

Carlos Magno é jornalista e professor universitário. Trabalhou nos principais órgãos de comunicação social e grupos de media portugueses, participando também na criação de rádios, revistas e televisões. Foi presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação, integrou o Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior e foi membro dos Conselhos Gerais das Universidades de Aveiro e de Lisboa. Dá aulas de Filosofia da Comunicação e ultimamente tem-se dedicado à investigação de Fake News no âmbito da Filosofia Digital.

É fotógrafo amador e possui um dos maiores bancos de imagens de semiótica urbana colhidas em centenas de cidades de todo o mundo por onde foi passando.

Uma imagem vale mais que mil palavras ? Sim. Mas depende. Há palavras que explicam mil imagens. E, da mesma maneira que há ruas sem palavras, há mundos sem imagens. E tudo isso pode ser tão pouco... Na era do Instagram, em que a criatividade se esgota numa hashtag, o Carlos Magno devolve-nos o poder da palavra. Para interpretar imagens. E lembra-nos como nos encontramos numa nova era das cavernas, em que devemos exigir a ousadia de interpretar as imagens que nos “dão”.
José Alberto Carvalho
Jornalista
É por ter a competência de um olhar dessincrónico que Carlos Magno consegue radiografar a cidade, revelando-lhe camadas improváveis. Mas é a sua vertente de artista que o leva a justapor o que normalmente não é justaposto e a confrontar-nos com a força destes esgares de delírio, convidando-nos a reconhecer nas cerca de 150 fotografias que constituem esta exposição relações de contiguidade.
Fátima Vieira
Vice-reitora Universidade do Porto
"Nada como as fotografias do Carlos Magno para objectivar estes lugares e momentos a que podemos chamar acasos mas que, na verdade, se dão a ver a quem andar atento, disponível para a surpresa, para a geografia das coisas que flutuam no espaço poético da cidade."
Álvaro Domingues
Geógrafo

21 mar - 26 mai 2019

Reitoria da Universidade do Porto

02 jul - 28 set 2019

UNIVERSIDADE DE AVEIRO

18 JAN - 28 FEV 2020

QUINTA DA CRUZ - CENTRO DE ARTE CONTEMPORÂNEA @VISEU

SABER MAIS

21 mar - 26 mai 2019

Reitoria da Universidade do Porto

02 jul - 28 set 2019

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18 JAN - 28 FEV 2020

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Também disponível nos seguintes espaços e livrarias: 

Flâneur (Porto), Poetria (Porto), FNAC de Stª Catarina (Porto), Calendário de Letras do Mercado Bom Sucesso (Porto), Alfarrabista Moreira da Costa (Porto), Palavra de Viajante (Lisboa), Tigre de Papel ( Lisboa), Centro Português de Fotografia (Porto) e na Loja da Casa da Arquitectura (Matosinhos).

MOMENTOS

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Organização

Apoio à Produção e Promotor Original

Conceção, Curadoria e Produção

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